25 dezembro 2006
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Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
Inventado por Cintia às 23:01
Marcadores: Poesia de verdade
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